Desde que as celebrações da Semana Santa iniciaram em nossa Arquidiocese, observam a presença de tantos irmãos para juntos refletirmos sobre o mistério da Paixão do Senhor. Coloco tudo diante de Deus, o sentimento de gratidão por todas as tribulações que, certamente, vencemos para estarmos hoje, justamente, rendendo graças por tantas bençãos recebidas”, disse o Arcebispo Dom Alberto ao receber o povo de Deus na Catedral de Belém para a celebração da Ceia do Senhor, tarde de Quinta-feira Santa, dia 6.
Mons. Agostinho Cruz, Cura da Catedral, também referenciou a presença do povo de Deus nas celebrações. “Sou um cooperador da missão do nosso Arcebispo. É importante observarmos que a presença de nossos irmãos demonstra a força com que Cristo atrai nossas vidas, por amor. Estamos gratos a Deus. Nossa igreja hoje reveste-se da concretização do pedido do Santo Padre, Papa Francisco, uma “igreja de portas abertas”.
A sexta-feira Santa foi dia de repetidas e intensas demonstrações da confiança em Deus. Ao meio-dia, padre João Paulo Dantas foi chamado pelo Arcebispo Dom Alberto a contribuir com os fiéis na “compreensão deste momento de silêncio e oração, hora em que a terra parou em completo silêncio, pois se calara o Senhor”. “Venham! Venham rápido, pois não se tem notícia como essa antes deste dia”, assim o pregador abriu o Sermão das Sete Palavras na Capela Santo Antônio.
Seguiu-se a Ação Litúrgica da Paixão, presidida por Dom Alberto na Catedral, nas paróquias e também nas Áreas Missionárias. O diác. Leandro Guerra convidou o povo de Deus a refletir “como cada um de nós, com nossas fraquezas, ainda hoje, crucifica o Senhor” ao proferir o Sermão do Descendimento da Cruz, antes da procissão do Senhor Morto.
A Vigília Pascal na Catedral Metropolitana de Belém e nas comunidades no Sábado Santo antecedeu a Missa do Domingo da Páscoa, encerrando-se a programação.
