Ilha de João Pilatos em festividade para Santo Expedito

 

A Missa foi às 9h, com a presença dos irmãos da Paróquia e dos moradores ribeirinhos da Comunidade Nova Esperança, ilha João Pilatos. É parte do depoimento do padre Augisto, que vem acompanhando a Comunidade.
“Nossa procissão e procissão fluvial para homenagear Santo Expedito será dia 30 de abril, domingo agora, saindo às 8h da Matriz da Transfiguração, seguindo até o Porto do Surdo e depois até a Comunidade Nova Esperança. A Santa Missa será celebrada às 9h30 com Dom Antônio de Assis Ribeiro”, informa o padre Augusto Bozani Müller, pároco em Transfiguração do Senhor, Curuçambá, desde o dia 17 de bril do ano passado.
À frente da festividade, ”enquanto Jesus me dá saúde e o bispo não me reenviar para outra missão, eu sigo por aqui”, diz um determinado sacerdote.
Ele também ajuda a comunidade: “ontem a assistente social do CRAS daqui me orientou a fazer um oficio para autoridades e pretendo fazer. sim. “A comunidade pede pelas ilhas de Ananindeua, que precisam de atenção”, ele explica.

Padre Augusto preocipa-se, em especial com a Comunidade Nova Esperança. “Precisa urgente dessa ajuda para termos de volta a ponte, para embarcar e desembarcar na nossa missão de evangelização. Seria muito bom, ajudaria muito. O povo de Deus precisa colocar o pé na maré para chegar na própria casa porque a ponte pública caiu a uns sete anos e usam uma descida que essa semana uma voadeira passou tão rapido, fez uma onda e quebrou”.
A preocupação social não enfrequece o ânimo missionpario do padre. A comunidade já sente o frruto da unidade pela missão. “Graças a Deus conseguimos arrecadar, com muita luta, o necessário para a capela da comunidade, e por isso, estamos em festividade. Estamos no processo de construção e prestação de contas. São José nos ajudou”, conta.
A verdadeira ajuda que padre Augusto busca “é tornar as ilhas de Ananindeua mais relevante para nossa gente, na vida de igreja e na vida diária, porque o porto está com uma obra de dois anos, quase esquecida”, lamenta.
“Agradeço pela Arquidiocese, o apoio que recebemos das Irmãs da Santíssima Trindade e da Pastoral das Ilhas, que está me acompanhando, junto com os doáconos também.
Eles me ajudam na evangelização, nas visitas das casas. Sim estamos juntos. Sim, é festividade, mas como a comunidade é muito pequena e é a primeira depois de quase seis anos. Está sendo algo bem pequeno e simples. Nada vendido, tudo partilhado, como num clima familiar”, relata o sacerdote, recordando passos da jornada na ilha, situada em Ananindeua.

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