Os dirigentes das rádios católicas existentes nas (arqui)dioceses e prelazias são convidados a participar do primeiro Censo das Rádios Católicas no Brasil. A pesquisa é uma parceria entre a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Rede Católica de Rádio (RCR) e a Signis Brasil e abrange emissoras de rádio católicas, sejam estás comerciais, educativas ou comunitárias; pertencentes a arqui/dioceses, fundações, associações, paróquias, congregações religiosas etc.
Além de entender como se organizam, onde estão e o que fazem; o estudo trará um panorama da real situação destes veículos, os desafios comuns e particulares, assim como, a partir dele, a possibilidade de encontrar caminhos para se apoiarem mutuamente.
Os dirigentes podem participar do censo até o final do mês de janeiro de 2023, respondendo às perguntas que constam no link.
“Com a contribuição de cada um teremos um conjunto de informações que nunca tivemos antes e poderemos conhecer melhor a grande força evangelizadora com a qual a Igreja conta”, afirmam as entidades organizadoras.
“O Censo será uma importante ferramenta em nosso trabalho missionário. Uma oportunidade para promover unidade, crescermos juntos como Igreja e nos comunicarmos com mais eficácia e propósito”.
Ao responder às perguntas do Censo das Rádios Católicas, contidas no link, será possível às entidades organizadoras conhecerem um conjunto de informações que nunca tiveram antes e poderão, ainda, conhecer melhor a grande força evangelizadora com a qual a Igreja conta.
“Os meios de comunicação ocupam um papel privilegiado na conformação da sociedade moderna, porque, através deles que as pessoas têm acesso às mais variadas informações sobre o cotidiano e, no nosso caso, sobre a Igreja de Jesus Cristo.
Além de informar, eles têm a nobre tarefa de ajudar a formar, gerar opinião e sobretudo colaborar na compreensão do mundo. Um dos veículos mais importantes nesse processo é o rádio: ele chega aonde não chegam vários outros meios; em alguns casos, ele é a única fonte de informação para determinadas populações mais isoladas deste tão extenso Brasil’, diz um trecho da carta convocatória”.