Bispo Emérito da Diocese do Crato visita Fundação Nazaré de Comunicação

Foto: Luiz Estumano
 
Na última terça-feira, 11, Dom Fernando Panico, Bispo Emérito da Diocese do Crato, no Ceará, visitou a sede da Fundação Nazaré de Comunicação (FNC) para conhecer as instalações e o funcionamento dos veículos de comunicação. O Bispo Emérito está em Belém desde a semana passada para participar das comemorações do jubileu de ordenação sacerdotal do cônego Sebastião Fialho, assessor eclesiástico da FNC e pároco da Paróquia São José, em Belém.
 
No último final de semana, Dom Fernando esteve presente na celebração eucarística realizada no município de Igarapé- Açu, também por ocasião do jubileu do cônego, presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém. Dom Fernando era o bispo titular de São Luís, no Maranhão, no período em que o Cônego Sebastião Fialho iniciou sua caminhada sacerdotal no seminário.
 
Na visita às instalações da Fundação, o Bispo Emérito foi acompanhado pelo cônego Roberto Cavalli Jr., Diretor Geral da Fundação Nazaré de Comunicação e por Marcos Valério, coordenador da TV Nazaré. Na ocasião, Dom Fernando mostrou estar maravilhado com toda a estrutura mantida pela Arquidiocese de Belém. “A igreja muito estimula o trabalho da comunicação para servir como suporte de evangelização do povo para ser maior orientada para prática do bem, da justiça. Parabenizo a Fundação Nazaré nas suas diversas esferas: Jornal, TV, Rádio, e Portal. Parabenizo também Dom Alberto Taveira por sua coragem. E apelo também àqueles da Família Nazaré que são tocados para cultivar essa bela obra.” 
 
Dom Fernando Panico foi o responsável pela reabertura do processo de reabilitação do Padre Cícero, e desde então, o principal defensor do religioso. “Nos últimos anos acompanhei esse processo que no início tinha o nome de reabilitação e foi introduzido a pedido do cardeal Joseph Ratzinger que posteriormente veio a se tornar papa. Padre Cícero viveu uma situação eclesial histórica um tanto conturbada, incompreendido e até injustiçado pelas próprias autoridades da Igreja, sofreu, mas na humildade, nunca desobedeceu. O processo quando veio de Roma mudou de nome e agora, o Papa Francisco achou por melhor mudar o nome para reconciliação e, depois de muito tempo, veio uma resposta que abre uma porta esperançosa para o futuro do Padre Cícero. Talvez eu não veja, mas espero que um dia ele seja reconhecido por sua santidade nos altares”, conclui o bispo. 
 
 

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