Faculdade Católica de Belém recebe visita do Ministério da Educação

Foto: Luiz Estumano.
 
Ao longo da semana Faculdade Católica de Belém recebeu a visita regular dos técnicos do Ministério da Educação (MEC) na sua sede localizada na Rodovia BR 316, km 6, em Ananindeua.
 
A visita é uma ocasião de ratificação da missão realizada pela instituição desde sua inauguração no ano de 2016. Para Dom Antônio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar de Belém e coordenador do curso de Teologia da Facbel, o momento é de alegria. “Sem dúvidas nós acolhemos o MEC com muito prazer, com muita alegria, com muita seriedade, fizemos uma programação extensa com eles e eles estiveram acesso a todos os nossos espaços, departamentos e assim por diante”.
 
A Diretora de Regulação e Expansão da instituição, Neire Cristina Dias, explica como ocorre a dinâmica dos passos da Faculdade perante o Ministério da Educação: “Todos os passos regulamentares de uma faculdade são determinados pelo Ministério da Educação. Ocorre da seguinte forma, quando a pessoa quer abrir uma faculdade ela pede a concessão para o MEC para abrir essa faculdade aí isso nós chamamos de credenciamento institucional. Junto com esse credenciamento nós pedimos também a abertura de cursos e este é o momento chamado de autorização. Passado algum tempo nós então temos que pedir o reconhecimento daqueles cursos junto ao MEC, é um trabalho regulamentar, é um trabalho em nível de Brasil e todas as faculdades passam por esses mesmos passos (autorização e reconhecimento) e isso é importante para a saúde da faculdade e para a legalidade dos seus cursos: emissão de diplomas, registros de diplomas, tudo isso é muito importante”, detalha a diretora.
 
A missão da Faculdade Católica de Belém busca universalizar os conhecimentos para a formação humana integral e o uso sustentável das potencialidades amazônias em prol do bem comum, à luz da fé e da moral católica. E o cônego Vladian Alves, diretor da Facbel, complementa que além do conhecimento técnico, a instituição reflete questões ligadas a sua identidade cristã católica: “Como faculdade tem mesmo a missão da formação acadêmica como falei e nós temos dois cursos hoje: filosofia e teologia. Agora, claro, com os cursos nós damos aos nossos discentes a possibilidade do aprofundamento nos diversos campos do entendimento da vida, da sociedade, da religião e adquirindo essa habilidade poderão é claro dialogar, porque a faculdade também tem que ter esse caráter de diálogo com as culturas, diálogo com as religiões, diálogo com as sociedades, mas também propondo aquilo que é próprio da nossa identidade cristã e claro católico”, finaliza o diretor.
 
A visita regulamentar do MEC passou pelo curso de bacharelado em Filosofia, coordenado pelo padre Hélio Fronczak. “Então é um momento interno de realmente arrumar a casa, no sentido de ter tudo em ordem do ponto de vista de documentação, do ponto de vista daquilo que as diretrizes pedem. Por outro lado também é um momento de verificação se nós estamos no caminho certo segundo o que o MEC pede”, ressalta o coordenador.
 
O padre Hélio ainda relembra os primeiros passos e a preocupação em sempre ofertar um curso de qualidade. “Então desde antes de sermos faculdade católica. A formação presbiteral como era chamado o instituto regional para formação presbiteral sempre tinha como ponto de honra o primado por qualidade de ensino alta. Uma vez que nós fomos depois credenciados pelo MEC então precisamos nos ajustar as leis brasileiras, algumas situações que foram solicitadas pelo MEC e agora justamente passado três anos (é o terceiro ano de existência da nossa faculdade) vem a comissão para avaliar se estamos dentro daquilo que as diretrizes nacionais da educação pedem”, conclui o sacerdote.
 
O Alberto Mendes, estudante do curso de filosofia, enxerga a visita como uma afirmação do papel que a Faculdade vem realizando em Belém.  “O curso de filosofia da faculdade católica de belém é um curso completo. O nosso curso é um curso que atende as exigências do MEC, inclusive nós estamos passando por um processo regulação, de acompanhamento em que o MEC vem fazer algum acompanhamento para averiguar para ver como a faculdade tem dado esses passos”, conta o aluno de filosofia.
 
 

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