Paróquia São José participa da Missa pela Família Nazaré

Fotos: Luiz Estumano e Laís Abud.
 
A primeira sexta-feira do mês de março, dia 6, sócios evangelizadores da Família Nazaré e paroquianos da Paróquia São José, localizada no bairro do Umarizal, em Belém, participam da Missa em Ação de Graças pela Família Nazaré, realizada na Capela na Fundação Nazaré de Comunicação, situada na Av. Governador José Malcher.
 
Em torno de 14h30 iniciou a programação mensal com a oração do terço mariano conduzida pelo Movimento Arquidiocesano do Terço dos Homens Mãe Rainha. Em seguida, às 15h, teve início a celebração eucarística presidida pelo cônego Sebastião Fialho, pároco da Paróquia São José com a visita da imagem de São José.
 
O cônego Sebastião refletiu o evangelho do dia (Mateus 5,20-26) e fez um convite aos presentes para fazer um momento de reflexão sobre o Amor de Deus em nossas vidas. Ele faz um chamado pessoal para o poder do Amor, que supera tudo, que está acima de tudo e que anula todo o odor do ódio, da raiva e da vingança que possa existir na vida.
 
Paróquianos de São José participaram da celebração.
 
E o pároco faz o seguinte questionamento se referindo a Evangelho de São Mateus “Será que Deus fica feliz em estarmos diferentes com outro e realizar a oferta?. O tempo é propício para esses tipos de questionamento, porque a Igreja está vivendo o tempo do jejum e da penitência, o tempo quaresmal como lembra o cônego Sebastião.
 
“Precisamos dilatar o nosso coração para o acolhimento do outro, o outro precisa caber no coração do outro. Não podemos pensar que nosso coração já está completo. Esse mesmo amor que nós sentimos de Deus é o mesmo amor que devemos sentir para com o outro, se buscamos nos reconciliar com Deus devemos nos reconciliar com os outros”, reflete o sacerdote.
 
No mês de março, a Igreja celebra a festa de São José, patrono da Igreja e das famílias, e a homilia nos faz um chamado para seguirmos o modelo e os passos de São José em nossa vida. “Sentir-se amado por Deus e o mais importante é sentir vontade de amar o outro”, o cônego finaliza sua homilia.

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