Colunista José Ramos

  QUINZE DE AGOSTO

Data importante para a história do Pará, integrando não só o nosso Estado, mas toda a Amazônia à Independência Nacional e integração do nosso cobiçado território. Era também, no calendário Litúrgico o dia dedicado à homenagem à Assunção de Nossa Senhora.

Escreveu o historiador amazonense Arthur Cezar Reis, no seu livro “Dom Romualdo, Salvador de Belém”: “O Bispo, com aquela serenidade que o acompanhou pela vida afora, com a força de sua palavra, inegavelmente sagrara-se o SALVADOR DE BELÉM. Angelim e seus homens, atendendo-lhe às exortações, assegurava-lhe uma oposição singular no ambiente tranquilo da Amazônia.” (Pag.132)

Homenageada a data pela cidade de Belém, com a denominação de sua principal avenida, vimos o bajulamento político trocá-la pelo nome de um Presidente que não fez nada de especial por nossa cidade.
 

A nossa Igreja, também teve que transferir do dia 15 para o domingo mais próximo a homenagem da Assunção de Maria Santíssima ao Céu.

É mais um exemplo das medidas legislativas dos nossos deputados que se dizem católicos, mas, não defendem a Igreja em que foram batizados.

Resta-nos rezar e pedir a Maria Santíssima, que nos oriente neste momento difícil que estamos vivendo.

Maria que carregou em seu ventre o “Verbo Encarnado”, preservada do pecado e da morte, interceda junto a seu Filho Jesus pelo nosso povo sofredor. Que ilumine a inteligência dos que colocam as coisas mundanas acima dos Mandamentos de Deus.

Que fortifique o conceito de Família. Saímos da celebração do dia dos Pais, e vimos a divulgação de muita poesia, e muitos presentes. Não só os restaurantes estavam lotados. As Igrejas também. Mas não podemos ficar nas comemorações externas, e sim lembrar aos pais, as suas responsabilidades na educação intelectual e também religiosa de seus filhos.

 

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