A celebração da missa – Parte 18 – breve resumo dos artigos publicados (3)

Por Padre Antônio Mattiuz, csj

A CELEBRAÇÃO DA MISSA – Parte 18 – breve resumo dos artigos publicados (3)

A formação é necessária para os agentes aperfeiçoarem as técnicas da comunicação e avaliarem sua atuação. Bom é servir-se de um gravador de som.

Vejam os leitores como agem os apresentadores de televisão, como pronunciam as palavras, como usam o microfone e depois imita-los.

Para proclamar a Palavra é preciso conhecer bem o texto, e depois agir como se você fosse aquele profeta ou apóstolo. É preciso pronunciar bem as palavras e também as últimas sílabas mantendo distância do microfone.

Os cantores cantam para Deus e para os fiéis reunidos.  Por isso precisam reavivar a fé e a unção.  É seu dever ajudar os fiéis a cantar, pondo à disposição deles a letra através de folhetos, livros ou de telões.  Nunca exagerar no volume do som para não abafar ou sufocar as vozes do povo.

É preciso respeitar o silêncio, pois Deus só fala e só é ouvido no silêncio. 

O cantar na liturgia terrena deve antecipar a beleza do canto dos anjos na liturgia celeste, onde estaremos um dia cantando com eles.

Liturgia não é teatro, mas ela precisa aprender muito do teatro.

A aparelhagem de som e microfones precisa ser de boa qualidade e ser bem manuseada por pessoa capacitada.

Nunca comprar microfones descartáveis preço de bananas.

O mau uso do microfone é o maior espantalho de fiéis das igrejas.

As pesquisas revelaram que 55% dos fiéis que vão à igreja saem insatisfeitos com o uso do microfone, e a tendência é de não voltarem mais.

O Concílio Vaticano II repete muito essas 3 palavras para a liturgia: participação, vida e criatividade. Vamos sempre dar vida, unção e criatividade às nossas celebrações litúrgicas.

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