Dizimo: evento apresenta recomendações

Pastoral do Dízimo da Arquidiocese de Belém realizou seminário este mês

Como parte das ações do Mês do Dízimo da Arquidiocese de Belém, no dia 11 deste mês, de 9h às 12h, na Igreja/ Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, aconteceu o Seminário da Pastoral do Dízimo da Arquidiocese de Belém, com a participação do Padre Paulo dos Santos e Padre André Teles, assessor da região São João Batista e assessor arquidiocesano da Pastoral do Dízimo/ EAPADI, respectivamente; articuladores das regiões episcopais e missionários da Pastoral do Dízimo das Paróquias da Arquidiocese, num total de 200 participantes.

No primeiro momento, Padre Paulo dos Santos fez a apresentação do novo Plano de Pastoral da Arquidiocese. Em seguida, Padre André Teles, apresentou as Recomendações resultado da 5ª Assembleia do dízimo da Arquidiocese de Belém.

A EAPADI – Equipe Arquidiocesana de Pastoral do Dízimo agradece a Paróquia Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, através do Pároco, Padre Cleidivan Neres Brito pela acolhida e a Região Santa Cruz, através do articulador da Região, Carlos Eduardo, pela ajuda na organização deste evento.

O sentido do dízimo na igreja

O que é o dízimo?
“É uma contribuição sistemática e periódica dos fieis, por meio da qual cada comunidade assume corresponsavelmente sua sustentação e a da Igreja. (Cf.Documento da CNBB 106, n.06).

 

É importante perceber:
Quando o documento diz que o dízimo “é uma contribuição sistemática”. Isso significa que tal contribuição é estável, deve ser assumida de modo permanente. Quando o documento diz que o dízimo “é uma contribuição periódica”. Isso quer dizer que sua contribuição pode “ser mensal ou estar ligado às colheitas ou à venda de produtos, sendo realizada na ocasião em que se recebe o salário ou outros tipos de ganhos.” (Cf. Doc 106 da CNBB, n. 11).

 

Quanto eu devo dar de dízimo?
Quando a motivação para alguém ser dizimista é a gratidão a Deus, pode-se dizer que tal contribuição não tem limite, depende do amor que o fiel sente pela sua Igreja (Paróquia e/ou comunidade). Neste sentido o fiel pode contribuir com 10% de seus rendimentos, menos de 10% ou mais. Pois para Deus não importa a quantidade e sim a qualidade, ou seja, se essa contribuição é feita com e por amor à Igreja.

(EAPADI – Equipe Arquidiocesana de Pastoral do Dízimo)

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