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Inicia-se fazendo um amável desafio ao leitor para que estabeleça uma relação entre as palavras que encimam o presente texto. De minha parte fui motivado a estabelecer tal relação, diante da baixa taxa de fecundidade das mulheres que habitam os países da Europa Central, assim levando nações à redução demográfica; e a forte corrente migratória oriunda do Oriente Médio, que busca asilo em tais países como que a compensar a ‘economia’ de filhos.
A taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Para ser mantida a densidade demográfica, o chamado ‘nível de substituição’, a média deve ser de 2,1 filhos por mulher, através da qual duas crianças substituem os pais, sendo a fração 0,1 para compensar os que morrem antes da idade reprodutiva. Segundo um estudo feito pelo Instituto Max Planck de Rostock, todos os países europeus apresentam taxa de natalidade abaixo do ‘nível de substituição’, sendo que as menores taxas de fecundidade foram registradas nos países de idioma alemão, variando entre 1,3 e 1,5 filhos por mulher.
São apontadas como causas da redução do nível de nascimentos o adiamento da formação de famílias, priorizando-se a formação profissional, e a crescente inserção da mulher no mercado de trabalho, consideradas as dificuldades para conciliar uma atividade fora de casa com os compromissos de família. Aqui no Brasil, onde já foram registradas elevadas taxas de natalidade, o índice de fecundidade vem diminuindo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a média é de 1,94 filho por mulher.
A realidade está a demonstrar que os países europeus com as mais baixas taxas de fecundidade estão sendo ocupados por ‘filhos adotivos’ vindos do Oriente Médio, em uma torrente migratória de difícil controle.
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Encontro Fraterno: Fecundidade e imigração
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