Encontro Fraterno: Precisamos rezar mais!

 
 

Mesmo observando o compromisso de rezar sempre, quando somos atingidos pelas adversidades deste mundo, pelo emaranhado das incompreensões; quando sentimos que as nossas forças parecem fenecer, os cônjuges como que se questionam, chegando à conclusão: precisamos rezar mais!
 
Ao longo de nossa caminhada, na pretensão de ‘ser’ Igreja, aprendemos que a oração deve ser confiante, humilde, perseverante e encarnada. Confiante quando nos lançamos nos braços do Pai, tal qual uma criança carente; humilde, ao reconhecermos que sem Deus nada somos, que nossa vida perde o sentido; perseverante, porque devemos rezar sempre, colocando a oração como parte do nosso dia a dia; encarnada, pelo testemunho de uma vida concedida por Deus, nosso Criador, e colocada a serviço dos nossos semelhantes. 
 
A oração é pessoal quando manifestada por uma pessoa; ou comunitária, quando estiverem reunidas duas ou mais. A Missa é a ‘grande oração’, quando pedimos perdão pelos nossos pecados (ato penitencial); damos Glória a Deus; escutamos a Palavra de Deus (leituras); e quando fazemos nossa profissão de fé (recitação do Credo). É momento de fazermos nossa oferta (ofertório); de nos reconciliarmos com nossos semelhantes (desejando a Paz de Cristo); de nos deixarmos invadir pelo Cristo Eucarístico; e de sermos abençoados, quando o celebrante invoca sobre nós a Bênção de Deus.
 
Para vivermos melhor o Tempo da Quaresma, quando a Igreja recomenda a prática da oração, do jejum e da esmola, com mais intensidade, aprendamos com Santa Teresinha de Lisieux, doutora da Igreja, sobre a oração: “Como é grande o poder da oração! Poderíamos compará-la a uma rainha, que tem sempre entrada franca junto do rei e consegue tudo o que pede” (Na escola dos Santos Doutores – Aquino, Felipe Rinaldo Queirós – 6ª ed. – Cléofas, 2008 – Lorena / SP)
 

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