Festa da Divina Misericórdia em Belém

   
 
O Movimento Arquidiocesano Apostólico da Divina Misericórdia promove no domingo, 23, a 22ª edição da Festa da Divina Misericórdia com o tema “Mãe da Divina Misericórdia: a estrela que Ilumina todos os caminhos”. A programação do evento conta de procissão, missa e a tradicional bênção dos quadros. A celebração eucarística será presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, às 9h, na Catedral.
 
A Festa se apresenta como um dos elementos mais importante de devoção à Divina Misericórdia presentes na revelação de Nosso Senhor à Santa Faustina, cuja Festa da Divina Misericórdia é celebrada no primeiro domingo após a Páscoa. Em Belém, na ocasião, haverá procissão, com saída da Praça Waldemar Henrique, localizada na Avenida Assis de Vasconcelos, Campina, às 7h30, em direção a Catedral Metropolitana de Belém.
 
Com a chegada da procissão na Sé, Dom Alberto, presidirá missa, às 9h, momento este aguardado por centenas de fiéis, que devotamente trazem o quadro para ser abençoado solenemente conforme pedido de Jesus Misericordioso, nele está a Imagem de Jesus Misericordioso com a seguinte a inscrição: Jesus, eu confio em Vós.
 
Histórico
 
No dia 22 de fevereiro de 1931, há 86 anos, na cela do convento em Plock, na Polônia, irmã Faustina teve uma visão na qual o próprio Jesus se apresentou tal como a Imagem deveria ser pintada. A Imagem, pintada por Kazimirowski, foi exposta pela primeira vez para veneração pública em um Ano Santo. Em Ostra Brama (Wilno), de 26 a 28 de abril de 1936, por ocasião do tríduo de enceramento do Ano Santo Jubilar de 1935, no qual era comemorado solenemente o Jubileu da Redenção do Mundo — os 1900 anos da Paixão do Salvador (cf. D. 416).

Mostrando o quanto a obra da Redenção está estreitamente unida como a obra da Misericórdia exigida por Jesus à Santa Faustina. A Imagem representa Jesus Ressuscitado que traz aos homens a paz pela remissão dos pecados, pelo preço da Sua Paixão e Morte na Cruz. Os raios do Sangue e da Água que brotam do Coração, transpassado por uma lança, e as cicatrizes das Chagas da crucifixão relembram os acontecimentos da Sexta-Feira Santa (Jo 19, 17-18; 33-37).

 
 
 

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