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Que leituras maravilhosas a liturgia nos coloca neste 5º domingo do tempo comum, depois de termos meditado sobre as Bem-aventuranças.
A começar pela profecia de Isaias: “…se deres o teu pão, se alimentares os pobres, tua luz se levantará na escuridão, e tua noite resplandecerá como o dia pleno”.(58-10).
Aí vem a meditação sobre os pobres em espírito, que é bem diferente dos pobres de bens materiais, propagados no meio do mundo em que vivemos.
Na segunda leitura da 1ª carta de S. Paulo aos Coríntios, nós lemos: “A minha palavra e a minha pregação, longe estavam da eloquência persuasiva da sabedoria; eram antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”(2,4-5). Alerta-nos a não ficarmos presos às palavras bonitas, baseadas nos interesses meramente humanos, esquecendo a doutrina pura e objetiva de Jesus.
No Evangelho de São Mateus, exorta-nos a meditar: “Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (5-16).
Só com a Luz Divina nos nossos corações, podemos ser o “Sal da Terra” a que o evangelista se refere e dar à nossa vida o verdadeiro sabor. O sabor do amor, da justiça e do perdão, que são os caminhos diretos para a verdade a que Cristo se referiu.
O que justifica esta caminhada é a fidelidade que devemos manter na nossa vida à família e à única Igreja que Jesus fundou.
Terminando elevo as minhas preces, pedindo a todos nós católicos que sejamos fieis à nossa Igreja. Vejo muita gente repetindo e elogiando os oportunos pronunciamentos do Papa Francisco, mas lembro que o importante é segui-los e praticá-los, atendendo ao seu apelo e sendo mais missionários.
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