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Neste 33º Domingo do Tempo Comum, a liturgia coloca para meditarmos uma parábola que mostra claramente como os conceitos de Deus são diferentes das nossas ambições humanas.
Não adianta a qualidade ou quantidade de bens materiais que acumulemos. Adianta sermos gratos pelas Graças que recebemos de Deus, sejam elas grandes ou pequenas. Sempre devemos compartilhá-las com quem delas necessite.
É a real aplicação do velho ditado “Ninguém é tão rico que não necessite de uma ajuda, ou ninguém é tão pobre que não possa também ajudar”.
Peçamos a Deus que nos dê sabedoria para reconhecer e agradecer as Graças que recebemos a cada dia da nossa vida. Daí vem a nossa responsabilidade batismal. O dever de sermos missionários e divulgar a autêntica doutrina de Jesus, baseada nos dez mandamentos que Deus entregou a Moisés.
É muito oportuna esta meditação, neste momento em que vemos tantos “criminosos de colarinho branco” serem levados aos bancos dos réus. Cidadãos que deveriam ajudar os mais necessitados, deles se utilizam para o ambicioso e ilusório enriquecimento humano.
Que o Espírito Santo ilumine essas pessoas e, também, a todos nós. Um dia todos seremos chamados a prestar contas de como desenvolvemos os dons que Deus nos deu.
Nada disto é novidade. Tudo isto está muito bem relatado nas parábolas evangélicas. Não adianta criar leis incoerentes, nem falsas filosofias, como o absurdo que estão espalhando, atribuindo às crianças a escolha do seu próprio sexo. E o que a natureza criou? Estão querendo virar deuses?
Coitados. Estão esquecendo que não é fácil passar pela “porta estreita”. Fora disso, conclui o Evangelho de hoje, “Haverá choro e ranger de dentes”. (Mt.24,30)
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Panorama: Oportuna Meditação
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