Privilégio de ser católico: O Santíssimo que parou o tsunami

 
De vez em quando, as redes sociais, que veiculam uma montanha de inutilidades, trazem coisas de muita utilidade. Na semana passada, recebi um texto, extraído do livro “Agostinianos amantes da Sagrada Eucaristia”, do padre Pedro del Rosário  Corro, que, de tão interessante, julguei oportuno compartilhá-lo com os leitores da VOZ.
Ele diz que “no dia 31 de janeiro de 1906, às dez da manhã, os habitantes da ilha de Tumaco, na Colômbia, sentiram um forte terremoto, que durou cerca de 10 minutos. “O povo correu até à igreja para suplicar ao pároco, o padre Gerardo Larrondo, e ao padre Julián, que organizassem imediatamente uma procissão com o Santíssimo Sacramento.
 
Enquanto isso, o mar continuava retrocedendo, com a ameaça de formar uma imensa onda. O padre Gerardo, atemorizado, consumiu todas as hóstias consagradas da âmbula e conservou somente a Hóstia Magna. Depois, dirigindo-se ao povo, exclamou: `Vamos, meus filhos, vamos todos à praia, e que Deus tenha piedade de nós!"
Sentindo-se seguros diante da presença de Jesus Eucaristia, todos caminharam, entre lágrimas e aclamações a Deus. Quando o padre Larrondo chegou à praia, foi corajosamente até à margem com a custódia nas mãos. No momento em que a onda estava chegando, ele levantou a Hóstia consagrada, com mão firme e com o coração cheio de fé, e diante de todos traçou o sinal da cruz. Foi um momento de altíssima solenidade.
 
O tsunami continuou avançando, mas, antes que o padre Larrondo e o padre Julián pudessem perceber, o povo, comovido e maravilhado, gritou: “Milagre! Milagre!”.
 
De fato, como se tivesse sido parada por uma força invisível e superior à natureza, a potente onda que ameaçava apagar do mapa a ilha de Tumaco havia iniciado seu retrocesso, enquanto o mar voltava ao seu nível normal”.
A notícia do milagre correu mundo e a força do Santíssimo, mais uma vez, reconhecida.

 
 

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