Foto: Luiz Estumano. |
Qual a necessidade de um sínodo na Igreja de Belém? Esta pergunta tem se repetido ultimamente nos ambientes diocesanos da região amazônica, especialmente após a realização do Sínodo para a Pan-Amazônia no Vaticano no ano passado.
“Inicia-se um grande e forte tempo de escuta para que a Arquidiocese faça uma revisão da sua caminhada”, responde padre Helio Fronczack, secretário geral do Sínodo Arquidiocesano, em plena realização na Arquidiocese de Belém do Pará, tendo à frente Dom Alberto Taveira Corrêa, seu Arcebispo Metropolitano.
"A Igreja quer ouvir o povo de Deus, mas também quer ouvir a sociedade civil, saber o que o mundo a nossa volta pensa do trabalho da Igreja e de como desenvolvemos a nossa missão, a nossa evangelização”, adianta Monsenhor Raimundo (Cid) Possidônio Carrera da Mata, Vigário Geral da Arquidiocese de Belém e membro do secretariado especial para estudos do Sínodo.
A Arquidiocese de Belém começa, assim, a rever sua caminhada pastoral em busca de novas perspectivas de ação pastoral junto ao rebanho nos próximos anos.
Atualmente, dedica-se à preparação de sacerdotes, diáconos, religiosos, seminaristas, novas comunidades e forças vivas para compreender a sua complexidade em fase de estudos dos subsídios que deverão orientar as comunidades diocesanas para o processo de escuta nas assembleias paroquiais.
“Nós queremos tomar pé da nossa vida de Igreja. Todo esse material do sínodo nos ajudará, como bispos, após a assembleia final, a fazer uma carta pastoral estabelecendo os rumos de ação pastoral da Igreja de Belém nos próximos anos”, explica o Arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa.
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Sínodo Arquidiocesano: inicia tempo de escuta da Igreja em Belém
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