Solenidade de Pentecostes em Belém

Foto: Divulgação.
 

A Arquidiocese de Belém, por meio da Coordenação de Pastoral, Regiões Episcopais, Movimentos e Instâncias Pastorais, celebra no próximo domingo, 9 de junho, das 7h às 11h, a Solenidade de Pentecostes, com programação constando de caminhada e celebração eucarística na Catedral Metropolitana. A concentração será na Praça Waldemar Henrique, Campina, a partir das 7h.


Em 2019, a Igreja de Belém vive o júbilo do seu terceiro centenário de criação da Diocese. Diversos eventos, ao longo deste ano, comemorarão a data, destacando a presença da Igreja de Cristo em terras amazônicas, iluminando a caminhada pastoral nos próximos anos.


Por isso, a Solenidade de Pentecostes segue esta linha e percorrerá algumas das ruas mais antigas da cidade, fazendo memória da missão evangelizadora e pastoral da Igreja que se originou aqui com as incursões dos primeiros missionários. A organização programou a concentração da caminhada na Praça Waldemar Henrique, às 7h, com acolhimento das regiões episcopais.


A abertura, feita por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano, será seguida de apresentação, por Monsenhor Raimundo Possidônio da Mata, Vigário geral, da memória missionária dos povos da Amazônia.  O Grupo de Teatro da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro apresentará encenação artística sobre esse resgate histórico.


Durante a caminhada, haverá, ao longo do trajeto, três paradas, com reflexões sobre os símbolos da missão: água (Batismo), fogo (Espírito Santo) e cruz (Missão). À chegada, na Praça Frei Caetano Brandão, na Cidade Velha, acontecerá a entrega do símbolo da missão e início da celebração eucarística. Ao final, a benção do símbolo por Dom Alberto.


Pentecostes


No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu com poder sobre os Apóstolos, dando início oficialmente à missão da Igreja no mundo. O próprio Jesus tinha preparado os Onze para esta missão aparecendo-lhes várias vezes depois da sua ressurreição (cf. Act 1, 3). Antes da ascensão ao Céu, ordenou que “não se afastassem de Jerusalém, mas que aguardassem que se cumprisse a promessa do Pai” (cf. At 1, 4-5); isto é, ordenou que permanecessem juntos para se prepararem para receber o dom do Espírito Santo. E eles reuniram-se em oração com Maria no Cenáculo à espera do acontecimento prometido (cf. At 1,14).

 

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