Aos domingos nas celebrações nós proclamamos que cremos em Jesus Cristo e na sua Palavra. Crer não é só aceitar como verdade, mas assumir na prática o que proclamamos.
Ser concebido significa começar a viver a vida no ventre materno.
Jesus foi concebido por um simples ato de vontade do Deus Altíssimo que criou do nada todo o universo. Jesus já existia deste sempre e só foi concebido para assumir a forma humana.
O Evangelho diz: Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o Anjo Gabriel anunciar a Maria que Deus a escolhera para ser a mãe do Messias. Maria pediu esclarecimentos e depois disse: “Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a sua vontade” – Lc 1, 35.
Maria era virgem e permaneceu virgem. Jesus se desenvolveu no ventre de Maria por nove meses até a hora do nascimento.
Ao perceber a gravidez de Maria, José pensou em abandoná-la secretamente, mas o anjo lhe aparece e diz: “José, o que foi gerado é obra do Espírito Santo; recebe Maria em tua casa” – Mt 1, 20.
Que nasceu da Virgem Maria – Para ser digna mãe do seu Filho, o Criador a fez como a obra prima da humanidade, a mais bela mulher de todos os tempos, não só no físico, mas nas virtudes, pois a beleza física é fugaz e passageira, mas a beleza moral e espiritual é para sempre.
Os Evangelhos sempre a chamam ‘Mãe de Jesus’ e nunca ‘Mãe de Deus’. Acostumemo-nos também nós a chamá-la Mãe de Jesus.
Jesus nasceu numa gruta em Belém da Judéia num espetáculo de luzes e com a presença de uma multidão de anjos que cantavam: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens…”.
Depois de nascimento vieram magos do Oriente (Mt 2, 1). Depois Jesus foi perseguido de morte por Herodes, fugiu para o Egito, ficou lá até a morte de Herodes e depois voltou para Nazaré (Mt 2, 13ss).
Jesus foi educado nas coisas de Deus e dos homens por José e Maria. Aprendeu a ser gente, a rezar, estudar, ir à sinagoga nos sábados, ler e a estudar a Bíblia… Aos 12 anos foi à festa da páscoa dos hebreus em Jerusalém onde se perdeu e foi encontrado.
Voltou a Nazaré onde crescia em estatura, sabedoria, idade e graça diante de Deus e dos homens, era submisso e obediente a seus pais.
Lá Jesus foi carpinteiro de mão cheia – Lc 2, 41-52.
Quando tinha uns 30 anos fez-se batizar no rio Jordão, começou a pregar o Evangelho e confirmava o que dizia com milagres de todo tipo.
O povo simples e de coração atento a Deus o reconheceu como o Messias; os poderosos, orgulhosos e desonestos não o reconheceram e o perseguiram de todos os modos, até conseguir matá-lo.