A imagem e a frase “Cuide bem das coisas que o dinheiro não compra; são elas que te tornam rico!” nos lembra realidades que transcendem a riqueza monetária. É um forte apelo para que nesta quaresma descubramos a importância de valorizar, preservar e cultivar os aspectos da vida que conferem verdadeira riqueza e significado à nossa existência. São estes os principais valores que dão sentido à nossa existência humana:
1. Amor: O sentimento profundo de afeto, carinho e conexão com as pessoas que nos circundam (família e amizades) não tem preço.
2. Felicidade: Momentos de alegria e contentamento genuínos não se adquirem com dinheiro.
3. Saúde: Embora o dinheiro possa pagar por tratamentos, a verdadeira saúde e bem-estar vem de um estilo de vida equilibrado e hábitos saudáveis.
4. Tempo: O tempo é um recurso finito que o dinheiro não pode comprar mais. É bom aproveitar bem o tempo que temos.
5. Paz de Espírito: A serenidade interior é resultado de práticas de viver na presença de Deus, amando os irmãos e irmãs que passam ao nosso lado.
6. Respeito: O respeito das pessoas ao seu redor é ganho através de suas ações e caráter, não de sua riqueza.
7. Integridade: Ser verdadeiro com seus valores e princípios não é algo que o dinheiro possa garantir.
8. Amizades verdadeiras: Relacionamentos genuínos e profundos são construídos com base em confiança e experiências compartilhadas, não em bens materiais.
9. Gratidão: A capacidade de ser grato pelo que se tem, independentemente da quantidade, é um sentimento que não é resultado do dinheiro que uma pessoa tem.
10. Liberdade: A liberdade de tomar suas próprias decisões e expressar-se livremente não tem etiqueta de preço; tem a marca do amor altruísta.
A mensagem desta frase nos encoraja a rever o que realmente valorizamos e o que buscamos na vida. “‘Agora, diz o Senhor, voltai para mim com todo o vosso coração,com jejuns, lágrimas e gemidos; rasgai o coração, e não as vestes; e voltai para o Senhor, vosso Deus; ele é benigno e compassivo, paciente e cheio de misericórdia,inclinado a perdoar o castigo” (Joel 2,12-13)