No Êxodo 20, 15 Deus escreveu isto com o seu dedo na 2ª tábua de pedra: “Não furtarás’.
Em português há essa diferença entre furtar e roubar: Furtar é apoderar-se de coisa alheia às escondidas. Roubar é apoderar-se de coisa alheia com violência ou com ameaças.
É pecado grave tirar do próximo algo que é propriedade dele.
Toda a vítima de furto ou de roubo se sente muito mal e sofre.
Quanto mais alguém sofre por ter sido furtado ou roubado, maior é o pecado, mesmo se a cousa roubada tem pouco valor comercial.
Quem ama a Deus deve respeitar os filhos de Deus e seus bens.
Quem não respeita os bens alheios se disser que ama, é mentiroso.
Furtar e roubar é sempre pecado contra Deus e contra o próximo.
Para um ladrão ser perdoado não basta pedir perdão a Deus, mas deve devolver o que levou. Veja o que fez Zaqueu em Lc 19,8-10.
Ainda existem povos que cortam a mão do ladrão; e se ele for pego novamente roubando, lhe cortam a cabeça para não roubar mais.
É absurdo um cristão furtar achando que é ser esperto. Não é ser esperto, mas é ladrão, pecador e criminoso que precisa se converter.
Apoderar-se de bens públicos é ser ladrão, pois rouba do povo. Políticos corruptos que roubam dinheiro ou bens públicos são ladrões, bandidos e criminosos.
Infelizmente no Brasil há muitos corruptos e ladrões.
O apóstolo Paulo disse que no céu não há lugar para ladrões.
Invadir propriedade alheia ou pública também é ser ladrão.
Alguns adoram o dinheiro acima de tudo como se ele fosse o seu Deus. Na prática esses são idólatras.
Quem gostaria de ser assaltado, roubado ou furtado? Ninguém, pois todo assalto e roubo traumatiza gravemente a vítima por anos e anos.
Infelizmente o poder público brasileiro tem muita responsabilidade, pois 90% desses crimes não levam nenhuma punição. E os poucos punidos levam pena é tão branda que os encoraja a roubar novamente.
No Brasil o crime compensa.
Amigo, ajuda Jesus Cristo a evangelizar essa geração perversa que não respeita o próximo e nem os bens alheios.

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