Jesus contou uma parábola a seus discípulos para dizer-lhes que o Pai precisa de trabalhadores para ajudá-lo na sua lavoura.
A lavoura do Senhor é o mundo, a nossa cidade, o nosso bairro, a nossa comunidade e o ambiente em que vivemos. O Patrão viu que na sua lavoura cresceu muito inço, espinhos e ervas daninhas que causavam graves danos à produção. O Patrão viu que precisava tomar providências urgentes. Então foi na praça, nas ruas e nas estradas, chamou trabalhadores e combinou pagar a cada um uma diária (um denário).
Alguns foram chamados de manhã cedo, outros às dez horas, outros ao meio dia, outros às 16 e outros às 17 horas.
O Patrão combinou pagar um denário a cada um. Ao pôr do sol mandou o tesoureiro pagar um denário a cada um, iniciando pelos que tinham ido trabalhar por último. Um homem que começou trabalhar cedo reclamou, porque o patrão igualou os últimos aos que tinham trabalhado desde cedo.
Deus tem critérios diferentes dos nossos. Ele é generoso.
A lavoura do Senhor de hoje também está infectada de inços, espinhos, ervas venenosas e prejudiciais: é a violência, os roubos, a desonestidade, a corrupção e a maldade que prejudicam muito a paz, a alegria, a tranquilidade e o bem-estar do povo. Hoje, as pessoas andam com medo, se trancam na casa, vivem angustiadas e com medo de assaltos, de roubos e agressões.
O Patrão chama também a ti para capinar, roçar, plantar, cultivar a sua lavoura e te promete excelente recompensa.
Se fores chamado cedo, desde criança, vai. Se fores chamado de jovem, vai. Vai também se fores chamado como adulto, idoso ou ancião. Vai ajudar Jesus a implantar o Reino de Deus.
Deus não olha quando começaste trabalhar na sua lavoura, mas te dará uma recompensa muito maior do que esperas.
Todo o cursilhista prometeu evangelizar os ambientes da lavoura do Senhor. Tu estás cumprindo a tua promessa?
Coragem! Mãos à obra porque o Senhor precisa de ti.
Cursilhista, participa do Núcleo, das Ultréyas e da Escola Vivencial para teres maior qualificação e eficácia no trabalho.