A imagem contrasta dois objetos que representam abordagens diferentes para resolver conflitos e problemas sociais: a educação e a violência. Investir em educação é uma escolha mais econômica e construtiva do que o investimento em armamentos; uma alegoria ao famoso ditado “canetas são mais poderosas que espadas”, enfatizando o poder transformador da educação em detrimento da força bruta.
A frase pode ser interpretada como um comentário sobre políticas de segurança pública, argumentando que medidas repressivas (simbolizadas pelas balas) são frequentemente mais custosas e menos eficazes do que estratégias preventivas e educacionais (simbolizadas pelo giz).
A mensagem sugere o investimento em educação que é um meio mais sustentável e eficaz de gerar mudanças positivas na sociedade. A educação é vista como ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e social, enquanto as armas são associadas à violência e ao ciclo destrutivo que ela traz.
A imagem e a legenda destacam uma situação presente em todas as sociedades destacando a paz, promovida pela educação e pelo diálogo, em contraste com a violência, frequentemente exacerbada pela proliferação de armas. A imagem pode ser vista como uma crítica à militarização da sociedade e ao crescente orçamento destinado às forças armadas ou à polícia em detrimento do investimento em educação e outros serviços sociais.
Neste tempo em que aumentam as guerras no mundo todo a imagem encoraja a população a se envolver civicamente, pressionando por políticas públicas que favoreçam a educação e o desenvolvimento humano, em vez de soluções baseadas na força.
A frase pode proporcionar ao público uma reflexão sobre que tipo de futuro queremos construir. Um futuro onde a educação e o conhecimento são as ferramentas primárias para resolver conflitos e avançar, ou um futuro onde a resposta padrão é a força e a coerção. Rezemos pela paz; sejamos construtores de paz. “Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Amém”.