Como Arcebispo de Buenos Aires, o Papa Francisco dizia aos leigos: “Prefiro uma Igreja ferida, enlameada, suja por ter saído pelas ruas, a uma Igreja mofada e doente por ter ficado no templo”.

Ficar parado na Igreja rezando e meditando é cômodo e até gostoso. Mas Cristo nos enviou a toda parte evangelizar.

Ir à Igreja rezar é necessário para manter viva a fé, mas não basta. Rezar pelos pecadores é ótimo; mas depois é preciso ir procurá-los, anunciar-lhes a Palavra e pedir que se convertam para viverem a vida do Reino.
Quanto menos vivermos a fé, tanto pior fica o mundo, e tanto mais as pessoas sofrem. A pessoa de fé não é perfeita e nem é anjo. Mas ela é mil vezes melhor do que os afastados e os indiferentes.

Se queres um mundo onde reina a honestidade, a bondade, o amor e o respeito, leva-o a Jesus.

Quem age, alguma vez erra. Mas quem nada faz, erra sempre.
Mil vezes melhor errar alguma vez por ter ido evangelizar do que errar sempre por não fazer nada para Deus.
A palavra do Papa Francisco é luz e estímulo para todos nós.
Vamos sair, anunciar, evangelizar os ambientes, os bares, as feiras, os condomínios. Vamos buscar os afastados e os desviados.

Jesus instruiu os 72 discípulos antes de irem anunciar o Evangelho. A Escola do Cursilho, os Núcleos e as Ultréyas instruem os cristãos para evangelizar. É neles e com eles que eu também me tornarei mais ativo, mais eficiente, mais corajoso e competente na missão de ajudar Cristo na salvação do mundo.

Nós somos a Igreja de Jesus e somos uma Igreja missionária.

Nós somos os braços, as pernas, as mãos e a voz de Jesus.

Ninguém pode ser um membro paralisado.