Numa reunião do clero falei aos padres da importância de apoiar o Cursilho de Cristandade da Arquidiocese de Belém.
Um padre perguntou: ‘Mas, ainda existe o Cursilho?’.
Respondi sim e que ele está vivo e muito ativo em 196 nações do mundo, no Brasil e também nesta Arquidiocese.
Outro padre perguntou: ‘Mas o Cursilho não é ultrapassado, que já deu frutos e que agora não serve mais’?
Essas e outras perguntas feitas por excelentes padres espelham o pensamento de muitos católicos desinformados.
O Cursilho de cristandade não tem fundador, mas é obra do Espírito Santo e por isso nunca envelhece e nem se desatualiza.
O Espírito Santo cuida dele, o ilumina, atualiza e fortalece.
O Cursilho nasceu na Espanha lá pelo ano 1950. Ele surgiu como luz e fermento de vida cristã. Aos poucos se espalhou pelo mundo, onde produz belas flores e ótimos frutos de vida cristã.
Por meio do Cursilho muitos católicos descobrem para que foram batizados e crismados, e como se vive a fé cristã.
Pela ação do Cursilho muitos batizados assumem o chamado de ser sal da terra, luz do mundo e fermento da massa.
Nesta Arquidiocese uns 7.000 fiéis fizeram o cursilho. Alguns morreram, outros estão vivos e muitos ajudam Cristo a implantar e a fazer crescer o Reino de Deus no meio do povo.
A palavra ‘cursilho’ significa ‘pequeno curso’ que apresenta a essência e o coração da vida cristã.
E quem prega? – Sob o impulso do Espírito Santo vários leigos dão mensagens e testemunhos de vida cristã prática.
Se tu já és um cursilhista, parabéns! Se não és, vem conosco.
Se desejas conhecer melhor o Cursilho, lê esta coluna no Jornal Voz de Nazaré que é publicada a cada quinze dias.
Com certeza te fará muito bem e sairás enriquecido.