“Um antropólogo fez uma brincadeira com crianças de uma tribo africana. Colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse que o primeiro que chegasse ganharia todas as frutas. Dado o sinal, todas as crianças saíram ao mesmo tempo e de mãos dadas! Então sentaram-se juntas para aproveitar a recompensa. Quando o antropólogo perguntou porque haviam agido dessa forma, sabendo que um poderia ter todos os frutos para si, eles responderam:
– Ubuntu. Como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?
Que resposta edificante! Nos faz pensar seriamente. É um exemplo de comunhão, de solidariedade, de partilha, de fraternidade. Como será diferente nosso mundo se todos nós passarmos a ter esta mentalidade! Quem respeita cada pessoa que passa ao seu lado e a trata como irmão/irmã constrói o Reino de Deus. “Eu sou porque nós somos”, certamente é uma boa indicação para vivermos a fraternidade e a partilha em nossa família, em nossa comunidade, em nossa cidade.